



Projeto Vale Música
Projeto Vale Música – Desde 2004, em conjunto com o Instituto Cultural VALE, a FAM atende por ano a mais de 300 crianças e adolescentes oriundos da rede pública de ensino da região metropolitana de Belém-PA, e tem como objetivo o ensino da música, proporcionando-lhes a oportunidade de acesso à cultura musical e à futura profissionalização do aluno como musicista. O Projeto é completamente gratuito, fornecendo aulas, instrumentos musicais, uniforme, alimentação e transporte. Nossos alunos estão na faixa etária de 7 a 29 anos, distribuídos nos cursos de musicalização (coro infanto-juvenil e flauta doce), instrumentos de cordas (violino, viola, violoncelo e contrabaixo), instrumentos de sopros (flauta transversal, oboé, fagote, clarinete, saxofone, trompa, trompete, trombone, eufônio, tuba) e percussão (erudita e popular). Atualmente, os alunos do VALE MÚSICA formam diversos conjuntos musicais, entre os quais a Banda Sinfônica, os Grupos de Câmera, o Grupo de Percussão, a Orquestra Infanto-Juvenil, a Camerata e a Orquestra Sinfônica.


Projeto Marajó
Iniciado em 2010, na Ilha do Marajó, é voltado para a musicalização e formação de bandas, nas cidades de Santa Cruz do Arari e na Vila do Jenipapo (ambas no Município de Santa Cruz do Arari), atendendo cerca de 200 crianças e adolescentes. A Ilha do Marajó tem uma população extremamente carente, e o trabalho realizado com suas crianças vem provocando uma transformação na comunidade atingida pelo projeto.
Concertos
A Fundação Amazônica de Música (FAM) firmou-se como um centro de referência cultural e educacional ao acolher renomados músicos dos cenários nacional e internacional. A passagem de artistas como os pianistas Nelson Freire, Valentina Lisitsa, Su Yeon Kim, Ewa Poblocka e Leonardo Hilsdorf; o violoncelista Antônio Meneses; e os violinistas Gezalius Hosszu-Legocky e Koh-Gabriel Kameda; o regente Roberto Tibiriça, entre outros, pela FAM demonstra sua relevância na paisagem musical de Belém. O acesso facilitado do público a essas apresentações desempenha um papel crucial na formação de plateia e enriquece profundamente a experiência cultural da comunidade paraense.
